O meia-atacante Patrick não conseguiu corresponder dentro de campo e vê seu futuro no Santos cada vez mais incerto. Internamente, o jogador é apontado como um investimento de baixa relação custo-benefício, o que levou o clube a buscar alternativas para negociá-lo no mercado. A informação é do GE.
Desde que chegou ao Peixe, Patrick participou de apenas dez partidas na Série B, totalizando 280 minutos em campo. Durante esse período, ele contribuiu com uma assistência e não marcou gols, números que frustraram os torcedores e a comissão técnica.
A avaliação interna é de que o jogador, que chegou ao Peixe após passagens de destaque por Internacional e São Paulo, não conseguiu repetir o desempenho dos clubes anteriores.
A partir de janeiro de 2025, Patrick passará a ter um salário de R$ 650 mil, além de gerar ao Santos um compromisso financeiro significativo. O clube terá de pagar US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,4 milhões na cotação atual) ao Atlético-MG pela aquisição de 80% dos direitos econômicos do atleta, valor que será quitado em 12 parcelas.
Esses números tornam a permanência do jogador no elenco ainda mais complicada, especialmente diante do cenário financeiro delicado do Peixe. A diretoria já busca colocá-lo no mercado, mas encontra resistência de outros clubes, que também questionam o custo-benefício do meia-atacante.
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