O técnico Abel Ferreira abriu o jogo e falou sobre o tal “pacto”, tão mencionado pelos adversários do Palmeiras. Ao contrário da zoeira feita pelos rivais nas redes sociais, o comandante palestrino garantiu que a única aliança que possui é com o “nosso senhor”, que é a quem ele recorre pedindo que seus jogadores não se machuquem.
“É tentar rezar ao nosso senhor para que ninguém se lesione. Me pus a rezar ao nosso senhor, é o pacto que tenho. É impossível, com o calendário que é, com as viagens que temos. O pacto é rezar para que ninguém se lesione mais”, disse o português.
Após a vitória sobre o Bolívar, por 3 a 2, em La Paz, o treinador falou a respeito da sequência de jogos e viagens desgastantes que o time teve em uma semana. Depois de encarar o Inter, em Porto Alegre, a equipe pegou o Fortaleza, novamente fora de casa, e já embarcou rumo à altitude boliviana.
Nesse período, Mical sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo, Richard Ríos sentiu dores na coxa e Vitor Roque teve um desconforto também no tornozelo esquerdo. Tendo em vista os desfalques já existentes, Abel não quer perder mais peças nos próximos compromissos da jornada de 2025.
O começo de temporada não foi dos melhores. O desempenho e os resultados não agradavam e muitas críticas foram feitas ao trabalho de Abel. Mesmo com a equipe passando por um processo de reformulação, a pressão era grande.
Mas aos poucos o técnico foi encontrando a melhor formação e o time alviverde vive atualmente seu melhor momento no ano. São sete vitórias seguidas, com a liderança do Brasileirão e da classificação geral da Copa Libertadores.
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